Futuro e destino. Palavras bastante interessantes .Derivão do latim "posterus" e "fatum". Se me perguntassem se acredito no destino,responderia: Porque não?O destino é uma linha a percorrer cheia de capilares, estes servem para mudar de rumo e talvez encontrar outra linha.Este percurso incerto inicia-se num choque frontal entre "partículas", o destino é um segredo que no futuro, irá ser revelado.Tanto o destino como o Futuro são um desejo mutuo,interligados desde sempre vão criando expectativas relevantes ou não,onde vidas são postas á prova dia após dia e no fim disto tudo o segredo é revelado, quando esse facto acontecer uma luz vaga irá aparecer e o jogo terminar, pois a vida é um jogo onde vencedores e derrotados acabam por se encontrar e na grande final desde ciclo viciante as escolhas são o fruto dos caminhos tomados.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Destino? «
Futuro e destino. Palavras bastante interessantes .Derivão do latim "posterus" e "fatum". Se me perguntassem se acredito no destino,responderia: Porque não?O destino é uma linha a percorrer cheia de capilares, estes servem para mudar de rumo e talvez encontrar outra linha.Este percurso incerto inicia-se num choque frontal entre "partículas", o destino é um segredo que no futuro, irá ser revelado.Tanto o destino como o Futuro são um desejo mutuo,interligados desde sempre vão criando expectativas relevantes ou não,onde vidas são postas á prova dia após dia e no fim disto tudo o segredo é revelado, quando esse facto acontecer uma luz vaga irá aparecer e o jogo terminar, pois a vida é um jogo onde vencedores e derrotados acabam por se encontrar e na grande final desde ciclo viciante as escolhas são o fruto dos caminhos tomados.
Humanidade.
No meu jardim eu flori
E murchei como uma flor insignificante
Uma flor sem pétalas
E cheia de espinhos
No escuro da tempestade
no meio daqueles rochedos
Duros e cinzentos
Morria ali sem ti
Sem o sabor da vida
Sem o sabor da dignidade
Escorria-me a maldade
Da triste humanidade.
E murchei como uma flor insignificante
Uma flor sem pétalas
E cheia de espinhos
No escuro da tempestade
no meio daqueles rochedos
Duros e cinzentos
Morria ali sem ti
Sem o sabor da vida
Sem o sabor da dignidade
Escorria-me a maldade
Da triste humanidade.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
A Luz
A luz
Virei as paginas da vida
E num tempo de segundos
Deixei cair o livro e
A minha vida transtornou-se.
Não sei se vou cair
Se terei alguém que me agarre
Se terei alguém que pense em mim
Que me dê o devido valor.
Numa luz eu me hipnotizei
Parecia ouvir o arrebentar das ondas do mar
Onde só eu podia sentir a chuva cair no meu rosto
Onde só eu podia saborear a terra
Onde só eu podia sonhar.
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- Ainda nao aprendi o suficiente com a vida, ainda nao descobri o meu rumo, vivo baseada em ilusoes, ambiçoes,sonhos.